A reparação das injustiças cometidas por governos que atuaram em regime de exceção, entre os anos de 1979/1992, reforçará o efetivo na área de segurança nacional a partir de nossas fronteiras internacionais. E se faz necessário e urgente em caráter de excepcional interesse público...
Osiris de Azevedo Lopes Filho in memoriam, foi advogado, professor de Direito na Universidade de Brasília (UnB) e secretário da Receita Federal. Foi colunista do Correio da Cidadania por mais de 10 anos.
Osiris de Azevedo Lopes Filho in memoriam, foi advogado, professor de Direito na Universidade de Brasília (UnB) e secretário da Receita Federal. Foi colunista do Correio da Cidadania por mais de 10 anos.
Quem ousaria patrulhar o lago sem um colete
e sem empunhar uma arma em riste?
Todos nós tínhamos de 18 a vinte e poucos anos. Não tínhamos maturidade suficiente diante dos "lobos" da ditadura. Fomos jogados a sorte nos serviços mais perigosos de se desempenhar para proteger a Pátria. Somado a isso, não havia como reivindicar direitos trabalhistas à época. E mesmo assim, mantivemos a segurança na área designada...
INFELIZMENTE, HOJE SE DEVE PATRULHAR O LAGO ASSIM:
Foto alterada por segurança profissional
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